Lamentavelmente, o Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) denúncia que a Mosaic Fertilizantes P & K, vem adotando uma política de perseguição aos trabalhadores, que pertencem a Federação dos Mineira das Indústrias Químicas, Plásticas, Farmacêuticas e Fertilizantes de Minas Gerais – FEMQUIFERT-MG.
Nesta semana, demitiram um trabalhador que é suplente da FEQUIFERT/MG, ferindo cláusulas fundamentais e direitos trabalhistas que lhe garantem estabilidade e emprego. A diretoria informa que mesmo assim, eles optaram em demitir um funcionário que é detentor de estabilidade, pois o mandato está em vigência desde 2017.
“Naquela época, o sindicato informou a empresa sobre a estabilidade dos integrantes da federação, conforme consta na legislação vigente no prazo legal e nenhum momento a empresa se manifestou contrário, acatando a estabilidade do mesmo. Agora, a Mosaic Fertilizantes passou a comungar de outro entendimento que pode demitir um integrante sindical ferindo os seus direitos trabalhistas e leis fundamentais que garantem a sua estabilidade dentro das empresa”, observa.
Como a Mosaic Fertilizantes tomou uma atitude que afronta o Stiquifar estaremos promovendo ação de reintegração do empregado demitido, pois é um direito garantido por Lei, mas a avaliação da diretoria do Stiquifar a empresa através de tal atitude entende que pode fazer o que bem entender sem maiores consequências, o que não é verdade, pois tomaremos todas as medidas legais para garantir a reintegração do nobre companheiro, bem como uma indenização de danos morais. “Destacamos que essas atitudes que não nos causa surpresa é oriunda da Reforma Trabalhista, que flexibilizou os direitos trabalhistas, naquela época tirando a sobrevivência das entidades sindicais brasileiras visando a dissolvição de tal instrumento para fragilizar cada vez mais os trabalhadores brasileiros”, comentam
Entretanto, o Stiquifar deixa claro, que as entidades sindicais do setor químico e farmacêuticos de Uberaba, Minas Gerais e Brasil são bastante sólidas, por isso vamos resistir a tudo que está acontecendo desde 2017, quando os governo começaram a trabalhar para acabar com os sindicatos e deixar os trabalhadores vulneráveis a situação patronal. “Evidentemente, contamos com o apoio da categoria para fazer uma reflexão sobre essa situação e estar sempre presente junto ao Sitquifar porque é a única forma de fazer prevalecer e manter os direitos conquistados com nossos instrumentos coletivos que acima da Leis Trabalhistas”, finaliza