Em pleno século XXI, a diretoria do STIQUIFAR (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) percebeu que a era da monarquia impera no tratamento que a Mosaic Fertilizantes vem tratando os seu empregados, pois não os veem como seres humanos, mas como máquinas que podem ser facilmente substituível, principalmente quando tem problemas de saúde que podem levá-los a óbito.
Essa triste realidade foi observada pela entidade classista, em virtude de um trabalhador de aproximadamente 25 anos, que veio de uma outra região ter contraído Covid-19 e infelizmente falecido em decorrência de complicações da doença. Mesmo ele pertencendo ao quadro de empregados, desde setembro do ano passado, lamentavelmente a empresa não enviou profissionais de saúde e demais para dar apoio para família enfrentar esse momento de dor.
O Stiquifar questiona onde se encontra, neste momento, o psicólogo da Mosaic Fertilizantes, porque essa situação de luto para família requer da empresa um olhar humanizado, pois sua morte prematura deixou sua família dilacerada. “Infelizmente, ficamos sabendo que os familiares receberam apoio apenas de alguns companheiros que trabalhavam no setor com ele, nem a gerencia teve a hombridade de manifestarem sua solidariedade”, completam.
Súditos x Reis – O sindicato aproveita o momento para ressaltar que os trabalhadores não precisam esperar nada da Mosaic, mas a diretoria da entidade classista está atenta e à disposição de todos para que os trabalhadores sejam tratados com dignidades e não “servos deste modelo imperial”, pois só tem valor quem ocupa cargos de poder, pois são vistos como “reis”. “Achamos uma irresponsabilidade da empresa, pois não chegaram a fazer nem um relatório da situação no RH sobre o fato”, finalizam