Dados mostram que a maioria das greves foram para manter direitos já adquiridos e não para a conquista de mais benefícios.
Das greves defensivas, 56% foram contra o descumprimento de direitos, como a falta de pagamento de salários, bonificações e horas extras. Em 48% delas, as queixas eram pela manutenção de benefícios que seriam retirados.
“O que se tem visto nos últimos dez anos é uma dinâmica de ciclo, com ascensão e estabilização em um número alto, de 2.000 [greves] por ano, e, agora, vemos uma diminuição no total”, avalia Rodrigo Linhares, do Dieese.
Dados mostram que a maioria das greves foram para manter direitos já adquiridos e não para a conquista de mais benefícios.
Das greves defensivas, 56% foram contra o descumprimento de direitos, como a falta de pagamento de salários, bonificações e horas extras. Em 48% delas, as queixas eram pela manutenção de benefícios que seriam retirados.
“O que se tem visto nos últimos dez anos é uma dinâmica de ciclo, com ascensão e estabilização em um número alto, de 2.000 [greves] por ano, e, agora, vemos uma diminuição no total”, avalia Rodrigo Linhares, do Dieese.
Fonte: Força Sindical